O programa de distribuição do computador Magalhães para os novos alunos do 1º ciclo está suspenso, sendo que o projecto continua nos restantes níveis de ensino.
Um ano após os primeiros computadores terem sido entregues nas escolas, os pais dos alunos que questionam os estabelecimentos de ensino sobre o projecto, ficam a saber que não há ordem do Ministério para distribuir mais Magalhães.
O Ministério da Educação aproveitou, entretanto, para recordar que já foram entregues cerca de 400 mil Magalhães nas escolas. «Mais de 400 000 crianças já beneficiaram deste programa e ele prossegue na sala de aula», disse a ministra, acrescentando: «O que se passa é em relação às crianças que entraram este ano na escola e ainda não puderam beneficiar do programa. Esperamos que possam vir a beneficiar. Tudo está a ser preparado para que possa continuar».
De acordo com o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, «a decisão caberá ao novo Governo, seja ele qual for», sublinhando que é uma decisão que envolve despesa, mas recusando que o programa tenha sido «suspenso», refere a Lusa.
«Naturalmente que a nossa expectativa é a de que o próximo Governo, seja ele qual for, dê continuidade ao programa, pela importância que tem», sublinhou.
Um ano após os primeiros computadores terem sido entregues nas escolas, os pais dos alunos que questionam os estabelecimentos de ensino sobre o projecto, ficam a saber que não há ordem do Ministério para distribuir mais Magalhães.
O Ministério da Educação aproveitou, entretanto, para recordar que já foram entregues cerca de 400 mil Magalhães nas escolas. «Mais de 400 000 crianças já beneficiaram deste programa e ele prossegue na sala de aula», disse a ministra, acrescentando: «O que se passa é em relação às crianças que entraram este ano na escola e ainda não puderam beneficiar do programa. Esperamos que possam vir a beneficiar. Tudo está a ser preparado para que possa continuar».
De acordo com o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, «a decisão caberá ao novo Governo, seja ele qual for», sublinhando que é uma decisão que envolve despesa, mas recusando que o programa tenha sido «suspenso», refere a Lusa.
«Naturalmente que a nossa expectativa é a de que o próximo Governo, seja ele qual for, dê continuidade ao programa, pela importância que tem», sublinhou.
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