
Uma sincera e justa homenagem que faço ao povo alentejano, povo esse que aprendi a respeitar e a admirar, e também ao alentejo, terra onde tenho raízes familiares. O alentejo das minhas férias de verão de infância e adolescência, onde aprendi a respeitar e admirar a natureza no seu estado mais puro.
O que falhou no alentejo, não foi a terra nem o homem, mas sim o plano e a organização, muito por culpa de sucessivos governos e de uma reforma agrária, que pouco ou nada fez para por fim ao sistema explorador do latifúndio que tanto oprimiu, mas nunca vergou o povo alentejano, povo esse como dizia o poeta Miguel Torga, "sabe servir, sem tirar o chapéu".
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