
“É um regresso às origens. Os meus pais são ambos de Seda, uma pequena aldeia do concelho de Alter do Chão, e este é um regresso à nossa terra”, disse à Lusa o advogado.
A Câmara de Alter do Chão é presidida pelo social-democrata Joviano Vitorino, sendo o Executivo composto por dois eleitos do PSD, um do PS, um da CDU e um outro do MICA, que em 2005 concorreu pela primeira vez às eleições autárquicas.
Quanto à Assembleia Municipal é actualmente presidida por um dos vice-presidentes do PSD, António Borges, que não apresentará uma recandidatura ao cargo.
Rogério Alves, de 47 anos, afirmou que aceitou este desafio pela “importância” e pelo “significado” que hoje têm os movimentos de independentes em Portugal.
“Portugal e o Estado português precisam da participação de pessoas independentes porque são aquelas pessoas que só estão preocupadas com a gestão do concelho, não estão preocupadas com a promoção no partido ou com uma eventual candidatura a deputado”, explicou.
“Nada tenho contra os partidos, mas as eleições autárquicas são o grande campo de acção e intervenção dos independentes”, sublinhou.
Rogério Alves, que exerceu o cargo de presidente da Assembleia-geral do Sporting Club Portugal entre 2006 e 2009, espera poder vir a dar aos munícipes, no caso de ser eleito, “um pouco da notoriedade pública” e "carisma" que adquiriu.
“Vou emprestar e retribuir àquele concelho muito daquilo que ele me deu e retribuo dando o meu conhecimento e experiência para ajudar Alter do Chão a caminhar rumo ao desenvolvimento, participando num projecto colectivo”, declarou.
O MICA vai apresentar Francisco Reis, funcionário público de 51 anos, como candidato à presidência da Câmara Municipal de Alter do Chão.
Joviano Vitorino, que está a cumprir o primeiro mandato, deverá apresentar a sua recandidatura ao cargo. Ana Torres, pelo CDS-PP, e Maria Leal Monteiro, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, pelo PS, são outros dos nomes que tentarão chegar à presidência do município, segundo fontes dos respectivos partidos.
O PSD e o PS presidem, cada um, a seis dos 15 concelhos do distrito de Portalegre. Os restantes três têm presidentes de Câmara do PCP.
“Portugal e o Estado português precisam da participação de pessoas independentes porque são aquelas pessoas que só estão preocupadas com a gestão do concelho, não estão preocupadas com a promoção no partido ou com uma eventual candidatura a deputado”, explicou.
“Nada tenho contra os partidos, mas as eleições autárquicas são o grande campo de acção e intervenção dos independentes”, sublinhou.
Rogério Alves, que exerceu o cargo de presidente da Assembleia-geral do Sporting Club Portugal entre 2006 e 2009, espera poder vir a dar aos munícipes, no caso de ser eleito, “um pouco da notoriedade pública” e "carisma" que adquiriu.
“Vou emprestar e retribuir àquele concelho muito daquilo que ele me deu e retribuo dando o meu conhecimento e experiência para ajudar Alter do Chão a caminhar rumo ao desenvolvimento, participando num projecto colectivo”, declarou.
O MICA vai apresentar Francisco Reis, funcionário público de 51 anos, como candidato à presidência da Câmara Municipal de Alter do Chão.
Joviano Vitorino, que está a cumprir o primeiro mandato, deverá apresentar a sua recandidatura ao cargo. Ana Torres, pelo CDS-PP, e Maria Leal Monteiro, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, pelo PS, são outros dos nomes que tentarão chegar à presidência do município, segundo fontes dos respectivos partidos.
O PSD e o PS presidem, cada um, a seis dos 15 concelhos do distrito de Portalegre. Os restantes três têm presidentes de Câmara do PCP.
Fonte: Destak/Lusa
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